
Joseph Ratzinger (a.k.a. Benedictus XVI), o Engenheiro (sim…é mesmo engenheiro licenciado em engenharia electrotécnica pelo IST em 1971 com 19 valores, mas nunca fiando…) António Guterres, Brad “Jolie” Pitt e o mítico Morgan Hakansson (guitarrista dos suecos Marduk) são uma e a mesma pessoa. Nunca acharam estranha a devoção de “Pitt” a Angelina Jolie? E porque é que “Guterres” é Alto-Comissário das Nações Unidas para os Refugiados e essa senhora Jolie embaixadora das Nações Unidas junto dos menos favorecidos? E os posters da Jolie que “Ratzinger” e “Hakansson” possuem nas portas do guarda-vestidos? É “por acaso” que “Ratzinger” ouve Marduk? E a constante pose e passar de mãos pelos cabelos hollywoodesco de “Guterres”? Coincidências? Provavelmente… Mas eis que o gesto de “Hakansson” e de “Ratzinger” na foto que escolhemos não engana…assim como o sorriso de “Pitt” e “Guterres”… Para os incrédulos vou agora tirar as dúvidas que restam. Eis um trecho da letra da música “Slay the Nazarene” escrita por “Hakansson”:
“You should be the king on earth
Bastard son of virgin birth
Slay the Nazarene
In Christian eyes supreme
You will die”
Agora a parte final do discurso que “Ratzinger” proferiu após a eleição papal e antes da tradicional Urbi et Orbi:
“In the joy of the Risen Lord, confident of his unfailing help, let us move forward. The Lord will help us, and Mary, His Most Holy Mother, will be on our side. Thank you”
É notória a inspiração de Jesus Cristo e a influência da Virgem Maria em ambas as proposições… Ora se juntarmos a este circunstancialismo a devoção de “Guterres” e as vezes que “Pitt”, em noites íntimas com Jolie, convoca uma temática que aborda conceitos como “missionário”, “pouco católica”, “ajoelha e reza”, “oh God, oh God”, está quase tudo dito. E quase porque resta um facto de importância extrema: já alguma vez viram estas quatro personalidades juntas NO MESMO LOCAL À MESMA HORA?Esta personagem é, na realidade, Faustino Andrade, português de gema nascido em 1947 em Pinhel. Após emigrar para Besançon no início dos anos 70 e ouvir falar no mito segundo o qual Paul McCartney estaria morto e um sósia tomou conta do cargo durante este tempo todo, quis dar largas às suas fantasias e imaginação e ser ele próprio um mega-sósia, já que os espectáculos de ilusionismo de gosto duvidoso por essas aldeias fora sob o nome de Onitsuaf não davam para cobrir as despesas.
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